Acho que só quando conto a história da minha vida (mesmo resumidamente, porque a minha vida dava uma colecção de livros tipo "tempo perdido" do Proust), é que me apercebo como ela é especial, sofrida, mas cheia de provas de Deus!
E sim, grandes provas de Deus, enormes, gigantes, irrefutáveis... mas também a Graça de O perceber na beleza dos momentos, na grandiosidade da vida reflectida nos mais pequenos detalhes.
Nos mais curtos momentos.
Nos mais breves encontros.
Nas mais simples palavras.
E, de repente, faz ainda mais sentido que na missa se diga: "Ele está no meio de nós".