domingo, 7 de novembro de 2010

dois anos se passaram e eu continuo sem palavras. sem conseguir explicar o porquê, o como, ou a injustiça de uma vida acabada aos 42 anos.

continuo sem conseguir explicar a falta que fazes, o irmão presente que foste para mim, mesmo quando a vida te afastava para terras distantes.

continuo sem encarar, eu acho. mas um vazio como este nunca é encarado, a solução é virar a cara e seguir em frente. porque não haverá nunca ninguém como tu!

porque me fazes falta!